sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Rescur 2º Ciclo 2020_21

Dias de sol pedem sessões ao ar livre! Desta vez com uma turma de 6o ano, tivemos oportunidade de falar sobre a tomada de decisões (através da utilização de alguns dilemas) e debatemos a visão de cada um sobre a sua turma. Como é a minha perceção? E o que pensarão os meus colegas? E qual será o olhar dos meus professores e da minha família? Estamos curiosas sobre as próximas sessões!







Laboratório das Emoções 2020_21: Autoestima

 A ouriço Helena e a sua amiga coruja hoje estiveram numa turma de 2o ano, numa sessão sobre a autoestima. Ajudaram a perceber o que ajuda a fortalecer a nossa bolha da autoestima e o que pode afetá-la. E que belas características cada menino escreveu sobre si.

Também houve oportunidade de saber o que os colegas e a professora consideram ser as suas qualidades. Ficaram dois dedos para a família preencher!







Projeto RESCUR 2019_20 1º Ciclo

⚡️Hoje, seria o início de mais uma semana de aulas (semestralidade). Mas não foi‼️ Nesta altura já teríamos terminado as sessões do 𝗣𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼 𝗥𝗘𝗦𝗖𝗨𝗥* 🦔🐿, c/ 1 grupo de alunos de 3.º ano e 1 turma de 6.º ano. Trabalhamos:

✅𝗘𝘅𝗲𝗿𝗰í𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗠𝗶𝗻𝗱𝗳𝘂𝗹𝗻𝗲𝘀𝘀 🧠 💭
✅ 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 (comunicação eficaz, assertividade, compreender e expressar emoções, cooperação, negociação, resolução de conflitos);
✅ 𝗥𝗲𝗹𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝘀𝗮𝘂𝗱𝗮́𝘃𝗲𝗶𝘀 (relações saudáveis, cooperação, trabalho de equipa e empatia).
E ainda houve atividades desenvolvidas com as famílias. 👨‍👩‍👧‍👦
Este Projeto é/foi dinamizado no âmbito das medidas universais, de apoio à aprendizagem e inclusão, d) promoção do comportamento pró-social e e) intervenção com foco comportamental em pequeno grupo.
*(p𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘳𝘦𝘴𝘪𝘭𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘴 4 𝘢𝘰𝘴 12 𝘢𝘯𝘰𝘴).
Nesta fase, complexa para todos, desejamos que todos se cuidem e que sejam Resilientes!

Ana Garcia, professora do Grupo 910






























quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Laboratório das Emoções na turma CEF 2020_21

 As tardes de terça-feira são dedicadas à nossa turma CEF. Uma intervenção feita à medida e planificada semana a semana, pois depende sempre de como correram os dias anteriores.

Na preparação das atividades, há sempre uma pesquisa por novidades, exploração dos materiais e, depois, a melhor parte: o momento em que tudo acontece!
Dilemas, enigmas e jogos de estratégia têm sido as atividades das últimas semanas!










sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Apoio psicopedagógico: capacitação de docentes

 O SPO está disponível para colaborar com os docentes do grupo 910 no âmbito da capacitação para a implementação da medida "Apoio Psicopedagógico".

Assim, construímos em equipa planos de intervenção adaptados às necessidades de cada aluno. Para já, estão prontas as próximas duas sessões!




segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Laboratório das Emoções: Pensamento, Sentimento, Ação... e garrafas da calma!

 Hoje voltámos a dinamizar uma das nossas sessões preferidas: "Pensamento, sentimento ação" no âmbito do projeto "Laboratório das Emoções". É nesta sessão que fazemos as famosas garrafas da calma!

Com as limitações já habituais dos tempos que correm e com todos os cuidados previstos, tudo foi feito com mais calma mas, no final, o entusiasmo foi o de sempre!
Adorámos a forma como fomos recebidas por esta fantástica e participativa turma. Obrigada, 5°H!







terça-feira, 23 de junho de 2020

Clube do Bem-Estar 2019_20

Chegou ao fim mais um Clube do Bem-estar. As últimas sessões foram virtuais, mas igualmente divertidas!

Desta vez sem abraços, mas com um "adeus"/"até já" também muito emocionante.
Terminou o 7º Clube do Bem-Estar, o Clube mais antigo do nosso Serviço de Psicologia. Que venham muitos mais!

Podem ver o vídeo aqui 

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Estratégias para lidar com a ansiedade em tempo de COVID

Por vezes é difícil estar tanto tempo em casa com as crianças, ter de trabalhar e gerir a ansiedade do que se está a passar.

Compilamos neste post algumas ideias de atividades para crianças mais pequenas, esperamos que sejam úteis!

Estratégias para alunos disléxicos


Bullying: Dicas para encarregados de educação


6 estratégias para ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem

Fonte: Sapo Life Style

1. Tempo de espera
Também conhecido por “tempo de reflexão”. É uma pausa de 3 a 7 segundos que se estabelece depois do professor dizer alguma coisa. Em vez de chamar o primeiro aluno que levanta a mão para responder a uma pergunta, o docente aguarda durante um período necessariamente curto para permitir que as crianças que demoram mais tempo possam refletir melhor sobre o que acabou de ser dito e assim terem oportunidade para reagir em igualdade de circunstâncias. 
Esse tempo de espera é precioso na medida em que permitirá ao aluno com dificuldades de aprendizagem entender de forma mais eficaz a mensagem do professor e pensar melhor na resposta, em vez de dizer a primeira coisa que lhe vem à cabeça. Esta estratégia beneficia, por exemplo, os alunos com Perturbação de Hiperatividade/ Défice de Atenção (PHDA). 
2. Instrução multissensorial  
É uma forma de ensinar cada vez mais recorrente e que envolve mais do que um sentido de cada vez. Um professor pode ajudar a criança a aprender através do toque, do movimento, da visão e da audição. A instrução multissensorial é muito útil para ajudar a superar várias dificuldades:
Dislexia: os professores podem, por exemplo, incentivar os alunos a usar o estalar de dedos para assinalar cada sílaba de uma palavra, ou, por exemplo, desenhar uma palavra no ar usando o braço e os dedos.
Discalculia: a instrução multissensorial também é importante em matemática. Os professores costumam usar ferramentas práticas, como lápis e desenhos. Essas ferramentas ajudam a “ver” conceitos matemáticos, sobretudo aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem para os quais a adição de 2+2 é mais concreta e mais fácil quando envolve, por exemplo, 4 lápis reais. É frequente ouvir alguns professores referirem-se a estas ferramentas como manipulativas. 
Disgrafia: os professores também usam instruções multissensoriais para superar dificuldades de caligrafia. Por exemplo, os alunos usam o sentido do tato quando escrevem em papel “irregular”. 
PHDA: Instruções multissensoriais também podem revelar-se importantes para crianças com diferentes sintomas de Perturbação de Hiperatividade / Défice de Atenção. E isto é especialmente verdadeiro se a estratégia envolver movimento. A obrigatoriedade de a criança ter de se mexer ajuda a gastar o excesso de energia. O movimento também ajudará a focar e a reter mais facilmente novas informações. 
3. Modelar
A maior parte das crianças não aprende simplesmente se lhes dissermos como o fazer. Precisam de mais. Os professores poderão usar uma estratégia chamada “eu faço, nós fazemos, tu fazes” para ensinar ou desenvolver uma determinada competência. Primeiro, o professor mostrará como resolver, por exemplo, um problema de matemática (“eu faço”), depois convidará os alunos a responderem em conjunto (“nós fazemos”) e, logo a seguir, as crianças serão chamadas a fazer os exercícios sozinhas (“tu fazes”).
Esta estratégia pode ajudar a contornar alguns problemas. Que fique claro: todas as dificuldades de aprendizagem e de atenção, quando devidamente acompanhadas na escola pelos professores, podem ser minimizadas, em benefício dos respetivos alunos. O importante é saber prestar a ajuda correta em cada momento e perceber a fase a partir da qual a criança já estará preparada para realizar o trabalho por conta própria. Como se fosse andar de bicicleta pela primeira vez sem rodinhas. 

4. Organizadores gráficos
São ferramentas visuais que mostram informações ou a relação entre conceitos. Ajudam, também, as crianças a organizar a matéria que aprenderam ou a que precisam de aprender. Os professores usam estas ferramentas para apoiar o processo de aprendizagem dos alunos com dificuldades. É como se montassem andaimes para a construção de um edifício. 
Existem muitos tipos diferentes de organizadores gráficos, como diagramas de Venn e fluxogramas. Podem ser especialmente úteis para as seguintes dificuldades: 
Discalculia - em matemática os organizadores gráficos podem ajudar as crianças a dividir os exercícios por etapas. Podem ser igualmente utilizados para aprender ou rever conceitos matemáticos. 
Disgrafia- os professores costumam usar organizadores gráficos quando ensinam os alunos a escrever na medida em que permitem organizar ideias. Alguns também oferecem linhas de escrita para ajudar os alunos a expressarem-se corretamente.
Funções Executivas- as crianças com fracas competências executivas podem usar estas ferramentas para organizar informações e planear o seu trabalho. Os organizadores gráficos permitem igualmente sintetizar pensamentos em frases curtas. Esta estratégia permitirá ao aluno identificar mais facilmente a ideia principal de uma determinada matéria na hora de estudar e fazer os apontamentos. 
5. Acompanhamento individual e em pequenos grupos
Uma estratégia recorrente entre os professores é variar o tamanho do grupo de alunos para o qual ensinam. Algumas matérias são lecionadas para toda a turma ao mesmo tempo. Outras surtem mais efeito se fornecidas para um pequeno grupo de crianças, ou até a uma só. Há alunos que precisam de apoio escolar individualizado. Caberá aos professores e à escola avaliarem o perfil dos alunos que precisam dessa ajuda extra e agirem em conformidade. Há cada vez mais escolas a adaptarem as matérias curriculares às necessidades dos alunos.
Essa estratégia pode ser fundamental para: 
Dislexia - na sala de aula os professores procuram juntar no mesmo grupo os alunos com o mesmo nível de dificuldades para que possam beneficiar do mesmo tipo de apoio. As crianças também podem juntar-se porque, por exemplo, partilham o mesmo gosto por determinado livro. 
Discalculia - os professores reúnem um ou mais alunos com discalculia para praticar as competências às quais sentem maiores dificuldades e assim beneficiarem de ajuda extra. 
Disgrafia - em muitas salas de aula, os professores realizam ateliês de escrita e costumam reunir com os alunos individualmente e conversar sobre o seu progresso. Em simultâneo poderão aproveitar a oportunidade para se focarem nas competências específicas de cada criança.
PHDA e Funções Executivas - este tipo de acompanhamento ocorre normalmente em ambientes mais recatados e menos suscetíveis de causar distrações. O professor também pode ajudar os alunos a focar na tarefa e aprender novas competências como a automonotorização. 
Velocidade de processamento reduzida - os professores podem adaptar o ritmo da instrução, para dar aos alunos o tempo necessário para receber e responder às informações. Poderão definir em simultâneo as prioridades da matéria, para que os alunos tenham tempo para entender os conceitos mais relevantes através do trabalho de grupo.
6. Estratégias de desenho universal para aprendizagem - é um método de ensino que oferece aos alunos diferentes formas de aprender mais flexíveis. Estas estratégias (EDUA) permitem que as crianças aprendam as matérias e se relacionem com elas com maior taxa de sucesso.
PHDA - Para os alunos com défice de atenção é importante que trabalhem em ambientes flexíveis e silenciosos, longe da confusão das salas de aula. 
Funções Executivas - Seguir instruções pode ser difícil para crianças com este tipo de dificuldade. Uma das estratégias aconselhadas passa por fornecer instruções em mais do que um formato. Por exemplo, um professor pode dar instruções em voz alta e escreve-las no quadro. 
Dislexia - Quando os professores seguem os princípios do EDUA, eles apresentam informações de diferentes maneiras. Por exemplo, em vez de dizerem aos alunos que devem ler um livro, são convidados a ouvir um audiolivro o que facilitará a vida a quem se debate com dificuldades de leitura. 
Disgrafia - Uma das estratégias é oferecer opções de escolha. Crianças com disgrafia podem sentir dificuldades em mostrar o quanto sabem sobre história através de um texto. Mas se mostrarem esses conhecimentos através de uma apresentação oral ou, por exemplo, de uma peça de teatro a tarefa poderá ser mais fácil. 
Privilegie o diálogo permanente com os professores. Conheça todas as estratégias de ensino a que o seu filho é sujeito na escola.  Saiba de que forma essas estratégias podem ser usadas com sucesso em casa. 

Gestão de emoções e comportamentos em sala de aula


Sobre a inclusão


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Promoção do autocontrolo no Jardim-de-Infância

Esta semana estivemos na sala da Educadora Fernanda Afonso na EB1 Pinhal Frades e levámos o Damião, a Toupeira Furacão. 

Depois fizemos atividades de relaxamento. 

Aproveitámos também para fazer uma visita ao Bernas, a mascote que leva boas notícias às famílias dos nossos alunos.



Técnicas de estudo: seis estratégias, seis donuts

Este ano letivo temos dois grupos de intervenção com alunos muito interessados em culinária. 

Esta semana fizemos donuts com características muito especiais. Uma caixa, seis donuts, seis estratégias obrigatórias para melhorar os resultados escolares... E um donut verdadeiro para provar!